Cada vez mais se fala, se ouve e se pensa em qualidade de vida. Principalmente no que se refere ao ambiente de trabalho. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o conceito de qualidade de vida contempla três pilares: bem-estar físico, psicológico e sociocultural.

Em muitos países, essa cultura corporativa de desenvolvimento de programas voltados à saúde e bem estar de seus funcionários é mais consolidada. Porém, no Brasil, segundo pesquisa realizada pela Mercer Marsh Benefícios (MMB), apenas 24% das empresas investem em ações, conteúdos e programas voltados a isso.

Já nos EUA, cerca de 80% das empresas americanas com mais de 200 funcionários demonstram preocupação com o bem-estar dos colaboradores e já fazem algo a respeito, segundo o Ron Goetzel, Ph.D., cientista-sênior e diretor do Institute for Health and Productivity Studies (instituto de estudos da saúde e produtividade), da universidade Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, e vice-presidente de consultoria e pesquisa aplicada para o IBM Watson Health.

Há empresas nos Estados Unidos, a exemplo do e-commerce Next Jump, em que as equipes participam de um desafio fitness semanal, com recompensa em dinheiro. A empresa descobriu que motivar os funcionários a se exercitar durante o trabalho trazia mais energia e melhorava o desempenho.

Já em recente palestra ministrada pela Favale Físico Saúde à 200 colaboradores da empresa Britvic, o tema sobre a Importância em Manter o Corpo Ativo, revelou grande interesse pelos funcionários participantes sobre práticas para a melhora da postura, prevenção e combate a dores, principalmente na região lombar. O motivo? No ambiente de trabalho ainda há pouca preocupação sobre ergonomia e maus hábitos relacionados à postura sentada por longos períodos.

Sua empresa investe em programas voltados à saúde e bem-estar dos seus colaboradores? Ajude a conscientizar sobre essa necessidade que beneficia claramente os dois lados, empresa e funcionários.