Você treina a sua flexibilidade? Saiba que ela é tão importante quanto a musculação. Além de ajudar o organismo a se preparar para a mobilidade do corpo, esse tipo específico de treino ainda ajuda na recuperação muscular e articular, além de prevenir lesões. Isso porque garante mais elasticidade, melhorando o seu condicionamento físico.

Exercícios de flexibilidade também são indicados para promover o relaxamento muscular, reduzindo áreas de tensão do corpo e ainda promove melhora na circulação sanguínea.

Muitos acreditam que esse tipo de treino contribui apenas com a flexibilidade em si, mas o que poucos sabem é que ele também contribui para o aumento da força. Isso porque, com o alongamento em conjunto com outros exercícios, a qualidade das contrações musculares melhora e as articulações e tendões ficam mais fortalecidos.

Vamos começar? Siga os seis passos para treinar sua flexibilidade:

1 – Programe de 2 a 3 vezes por semana um treino específico de flexibilidade. Se possível, em dias alternados aos treinos de força. Caso não seja possível, realize em diferentes horários ou no pós- treino;

2 – Tenha a percepção da musculatura que está sendo alongada. Caso você alongue uma região, mas sinta uma dor ou incômodo refletindo em outra área do corpo, suspenda o alongamento e converse com um profissional.

3 – Trabalhe os músculos antagonistas:  Por exemplo, se o bíceps for trabalhado, o tríceps também deve ser alongado.

4 – Realize cada exercício de 2 a 4 vezes: Sempre mantenha a posição de alongamento por 15 a 30 segundos, realizando a rotina de 2 a 4 séries.

5 – Respeite a duração do exercício: O alongamento de um determinado grupo muscular deve ter a duração mínima de 15 segundos e a duração máxima de 45 segundos. Pois menos do que 15 segundos não será benéfico e mais do que 45 segundos podem prejudicar o desempenho muscular.

6 – Alongue até o ponto de tensão: O alongamento é para relaxar e aumentar a flexibilidade, então, evite sentir dor e alongue até o seu limite.

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